As campanhas estão previstas para começarem no dia 16 de agosto, mas são precedidas por convenções partidárias que decidem os candidatos. As convenções partidárias estão previstas para julho e o prazo para a escolha dos candidatos será entre 20 de julho e 5 de agosto.
Ainda segundo o jornal, o deputado federal Léo Moraes (Podemos-RO) afirmou que a proposta inicial seria fundir as eleições municipais com as eleições de 2022, que elegem deputados, governadores e o presidente.
Essa possibilidade, porém, ampliaria mandatos de prefeitos e vereadores, o que é visto como um entrave. Além disso, seria necessário a chancela do Supremo Tribunal Federal (STF), uma vez que os mandatos são previstos pela Constituição.
Diante disso, o deputado propôs ao TSE adiamento das eleições por dois meses. A resposta deve sair em sete dias, porém o Tribunal tem dado indícios de que não está disposto, inicialmente, a fazer a concessão.
Ao jornal, o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, que a partir de maio assumirá o TSE, afirmou que, por ora, "não há razão para cogitar o adiamento".
Fonte: Sputnik